As aplicações em Cloud Computing continua crescendo exponencialmente e sendo adotada por diversas empresas por todo o mundo. Suas vantagens e facilidades são os principais responsáveis por essa mudança, já que otimizar processos é sempre o objetivo das corporações.
Por conta dessa abrangência, um estudo realizado pela Capgemini mostra que cerca de 15% das novas aplicações dentro das empresas são nativas na nuvem, ou seja, são desenvolvidas para funcionarem especificamente nesse ambiente. A estimativa é de que até 2020, esse número seja ainda maior, aproximadamente 32%.
De acordo com a pesquisa, profissionais de TI que operam em empresas com aplicações nativas na nuvem tendem descrever seu desenvolvimento de software como ágil, com implementações automatizadas e equipes integradas.
As aplicações em Cloud Native possuem diversas vantagens. Há a possibilidade de ter uma escalabilidade elástica, que aumenta quando necessário e reduz quando a demanda for baixa.
O desenvolvimento de uma aplicação também pode afetar a experiência do usuário, afinal se um site é lento ou possui muitos problemas, atinge diretamente quem o acessa. A arquitetura do software e funções como escalabilidade, performance e outras funcionalidades podem ser otimizadas nessas aplicações em Cloud Native.
Por essas razões, algumas empresas já estão investindo em aplicações nativas na nuvem. Cerca 26% das companhias de tecnologia e 29% das empresas de manufatura são líderes neste tipo de aplicação.
Em contrapartida, apenas 11% dos bancos, 18% das seguradoras e 22% do varejo estão investindo em Cloud Native. Mas mesmo com este cenário, as prioridades estão mudando com o avanço do meio digital. Esses três setores com menos aplicações nativas na nuvem já pretendem dobrar este número até o ano de 2020.[:]
