Diferente de décadas passadas, hoje há a possibilidade de conhecer cada vez mais dados e hábitos dos clientes, dos interesses de busca até as informações de geolocalização. Apesar dessa oferta, se não houver análise e ajuste para essa realidade, os dados sozinhos pouco poderão contribuir para a conquista e fidelização dos clientes.
Os compradores atuais são mais exigentes e bem informados que décadas passadas e costumam pesquisar mais para definir uma compra, por outro lado, também estão mais abertos a compartilharem informações. Assim, plataformas de Big Data fornecem um grande volume de informações sobre engajamento, navegação e pesquisas desses consumidores, o que pode ser um diferencial em traçar novas abordagens de venda e divulgação, tornando a jornada de compra ainda mais complexa.
Dessa forma, o diferencial será como as empresas trabalharão com essa quantidade de dados, já que será possível desenvolver produtos e serviços ainda mais personalizados para padrões de comportamentos, alinhado a preferência de cada consumidor, inclusive com novas formas de fidelização e recompensas. Ao se conhecer o perfil, padrões e momentos de abordagem ideal, o contato com o consumidor se torna ainda mais personalizado e assertivo, inclusive prevendo demandas e oferecendo novos serviços aos consumidores baseado no histórico de navegação.
Com a quantidade de informações do Big Data as empresas nunca tiveram tanta oportunidade de oferecerem melhores serviços, produtos e um atendimento ainda mais personalizado. O que definirá o sucesso dessas ações será o bom uso da ferramenta.[:]
